CANÇÃO PARA A MAMÃE OUVIR EM SEU DIA
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26abr2011
Cristina Mel - Mãe
Marcadores: Canção Para Mães, Videos |
01mar2011
Nova Entidade de Comunicação
Marcadores: Monica Pocker, Religião |A jornalista Monica Pocker apoia a entidade como ideal para troca de idéias entre profissionais do meio e reforça a necessidade de quebra de paradigmas neste segmento, o qual deve estar melhor alinhado com as demais mídias.
Lançamento da ACBC!
Dia 1/03 foi oficializado o lançamento da ACBC - Associação de Comunicação Brasileira Cristã. O evento será transmitido sábado, 5/03, pela TV Assembléia, por volta das 21h/21h30.
NET: canal 13 - TVA canal 66. Fique por dentro!
http://www.al.sp.gov.br/portal/site/Internet/menuitem.4b8fb127603fa4af58783210850041ca/?vgnextoid=f6b3657e439f7110VgnVCM100000590014acRCRD&id=780597a395d6e210VgnVCM100000600014ac____
http://www.al.sp.gov.br/portal/site/Internet/menuitem.4b8fb127603fa4af58783210850041ca/?vgnextoid=f6b3657e439f7110VgnVCM100000590014acRCRD&id=780597a395d6e210VgnVCM100000600014ac
23nov2010
Cidades
Marcadores: Curiosidades, Detran, Reportagens |
Diante dos reflexos e riscos que tal evento ocasionou nas rodovias BR 116 e BR 610, a Polícia Rodoviária Federal avaliou a estrutura ao redor do prédio bem como os acessos ao local e concluiu que a estrutura viária nas proximidades não comporta o escoamento e fluxo de veículos registrados no último dia 1º.
Gesto com braço pode ser sinal para travessia em faixas de pedestres de todo o país
O Projeto (PLC 26/10) que sugere alterações no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503, de 1997) para regulamentar gesto com o braço a ser feito pelo pedestre, vai ser analisado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), na próxima quarta-feira (24). O objetivo é solicitar a parada dos veículos até que o pedestre possa concluir com segurança a travessia no trecho sinalizado. A idéia da deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) é fazer valer o braço estendido à frente do corpo como sinal para que os veículos parem e dêem passagem a quem está a pé, e, reconhecidamente, numa situação mais vulnerável. O gesto passou a ser gradativamente acolhido pelos motoristas brasilenses há 13 anos. O ponto de partida foi a campanha Paz no Trânsito, puxada pela mídia como reação aos elevados índices de mortes no trânsito na cidade. Comandado na época (1995-1998) pelo hoje senador Cristovam Buarque (PDT-DF), o governo distrital acabou adotando várias medidas, inclusive campanha massiva para estimular o respeito à faixa do pedestre. Código de Trânsito Pelo texto atual do Código de Trânsito, para cruzar pistas de trânsito de veículos, o pedestre sempre deverá utilizar as faixas ou passagens a ele destinadas quando essas existirem numa distância de até 50 metros dele. Além disso, conforme a regra, o pedestre tomará precauções de segurança que incluem levar em conta, em especial, a visibilidade, distância e velocidade dos veículos. Projeto Na prática, o projeto apresentado à Câmara pela deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) insere o gesto com o braço entre as medidas antes da travessia, como pedido de parada. Mas o braço estendido só deve prevalecer como sinal de preferência para o pedestre nas faixas sem semáforo ou na ausência de agente de trânsito para controlar a travessia. É o que prevê outro dispositivo do projeto. Ainda pelo texto, para que não se prejudique a fluidez do trânsito em vias de grande fluxo, a solicitação de parada dos veículos deve ser preferencialmente feita quando se formar um grande número de pedestres interessados na travessia. Educação No texto em que justifica seu projeto, Perpétua Almeida lamenta que o hábito de respeito à faixa, já consolidado em Brasília, não tenha sido assimilado pela maioria das cidades brasileiras. Ela admite ainda que, para serem cumpridas, normas de conduta voltadas à segurança de pedestres e condutores exigem "boa dose de educação". De todo modo, a autora acredita que, ao se dar caráter normativo ao tema da segurança nas faixas de pedestres, ocorrerá um estímulo para a disseminação de condutas que, como salientou, obtiveram "tão bons resultados" na capital federal. Motivo de orgulho dos brasilenses, a adesão ao "sinal de vida" pode situar a capital federal como uma ilha de civilidade, mas uma margem nada desprezível dos motoristas ainda é refratária à norma. Agentes de trânsito do DF observaram 820 travessias em março deste ano e constataram que 12% dos condutores desrespeitaram o direito dos pedestres. Por isso, as campanhas a favor da boa prática são permanentes, assim como a fiscalização, que podem resultar em multas acima de R$ 150,00 para os condutores infratores. De qualquer maneira, desde 1997, primeiro ano após o início das campanhas, houve queda acentuada no número de atropelamentos no DF, dentro ou fora da faixa. Pelos números do Detran/DF, 202 pedestres perderam a vida naquele ano, contra 115 registros agora em 2009. Os números são considerados ainda mais expressivos porque, desde então, a população do DF cresceu muito, passando de 1,8 milhão para cerca de 2,5 milhões de habitantes. Tramitação A comissão votará a matéria em decisão terminativa. Decisão terminativa é aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis. Isso significa que, se aprovado, o texto poderá seguir direto para sanção presidencial, a não ser que seja apresentado recurso para que passe também em Plenário. (NS) - Portal Amazônia
19nov2010
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Não é só proibido chover em SP. Também não podemos ficar sem luz!
No final da tarde desta quinta-feira a cidade de São Paulo sofreu um apagão parcial deixando sem luz moradores, indústria, comércio e serviços dos bairros do Cambuci, Vila Mariana, Ipiranga, Mooca, São João Clímaco, além da região central de São Bernardo do Campo e um bairro de Santo André. De acordo com a Eletropaulo, a falta de energia por 3h, das 17h10 até as 20h10, foi causada pelo rompimento de cabo em uma linha de transmissão.
A consequência do apagãozinho afetou a circulação de trens na linha 2 do metrô, que parou por alguns minutos seguindo depois com velocidade reduzida. Deixou o trânsito destes bairros em pane. A passagem pelos cruzamentos em vias de grande movimentação como da Av Domingos de Moraes, Vergueiro, Joaquim Távora, França Pinto, Coronel Diogo, Bom Pastor, Lins de Vasconcelos entre outras, ficou por conta e risco dos motoristas. A cet chegou bem depois do problema e não deu conta da situação.
A falta de luz no final da tarde e noite desta quinta, nos faz concluir que a cidade não tem um plano “B” eficaz, para situações emergências.
Falta efetivo na companhia de engenharia de tráfego. Por maior que fossem os esforços dos marronzinhos na noite desta quinta, eles não deram conta do caos em vários cruzamentos. Na maioria deles, não havia agentes da cet.
E nesta situação também pudemos constatar que a famigerada moto-faixa apresenta mais um risco à população além do aumento de atropelamentos e acidentes nesta região após o funcionamento da faixa exclusiva para motos: os “donos” desta via eram os únicos que passavam direto e tranquilamente pelas faixas destinadas a eles. Afinal de contas ninguém falou que deveriam parar nos cruzamentos nos casos de problemas semafóricos. O “quase” beirou durante as 3h do apagão. Quase um motoqueiro atropelou um pedestre, quase um motoqueiro foi atingido por um carro, quase 2 carros e 1 Vuc se envolveram num acidente...
Não seria o caso da prefeitura adotar um sistema Paesi também para o trânsito? Um plano de apoio em situações de emergências em parceria com a guarda metropolitana e a polícia militar não parece óbvio?
Que os problemas na nossa cidade possam ao menos despertar novas ações dos órgãos públicos, que amorteçam suas sérias consequências.
09nov2010
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Danos no cérebro para usuário leve de maconha - Uso crônico da maconha parece afetar área do cérebro responsável pela memória e pela execução de atividades complexas que requerem planejamento e gerenciamento das informações
Lembrar de informações simples do dia a dia, além de realizar atividades que demandem planejamento e gerenciamento para sua execução pode ser um processo complexo para usuários de maconha. Mais ainda, se o uso da droga for crônico e antes dos 15 anos de idade, indicando um efeito tóxico e acumulativo da substância no desempenho cerebral ainda em desenvolvimento, principalmente no que se refere à memória.
A conclusão é de um estudo realizado na Unifesp que aponta os prejuízos gerados pela substância nas chamadas “funções executivas” do cérebro. São elas que nos possibilitam planejar e monitorar a execução de uma equação matemática, por exemplo, até que se chegue ao resultado final. “A função executiva nos permite processar e organizar todas as novas informações que nos são passadas diariamente e que necessitam de planejamento, iniciação, memória operacional, atenção sustentada, inibição dos impulsos, fluência verbal e pensamento abstrato”, explica a neuropsicóloga Maria Alice Fontes, autora da pesquisa que foi apresentada como tese de doutorado pelo LiNC (Laboratório de Neurociências Clínicas) da instituição.
Acioly Tavares de Lacerda, professor do Departamento Psiquiatria e orientador da pesquisa, explica que esse é o estudo com a maior amostra no mundo de usuários crônicos avaliados por meio de testes neuropsicológicos e o primeiro que mostra que os déficits cognitivos pelo uso leve (cerca de dois cigarros por dia), porém crônico, da maconha parecem ser muito expressivos em desencadear disfunções no cérebro humano. “Quando mais precoce e maior a exposição à droga, pior também será a memória, mesmo depois de um período de abstinência”, afirma.
No estudo, Maria Alice verificou que os déficits no armazenamento de informações e evocação da memória nesses usuários persistiram após um tempo médio de 14 dias de abstinência.
A pesquisa avaliou preliminarmente 173 usuários crônicos de maconha e selecionou subamostras com 104 indivíduos para o estudo sobre funcionamento executivo – sendo 49 usuários de início precoce e 55 de início tardio –, 34 usuários crônicos abstinentes há mais de sete dias e 55 controles não usuários. A idade dos participantes variou entre 18 e 55 anos.
De acordo com Maria Alice é fundamental a avaliação de eventuais déficits neuropsicológicos em usuários crônicos da droga para prevenir futuros danos, além de direcionar e favorecer a aderência do tratamento dos dependentes químicos, já que esses déficits cognitivos também fazem com que o paciente tenha mais recaídas e de desistir do tratamento.Sobre a Unifesp
A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) foi criada oficialmente em 1994, a partir da Escola Paulista de Medicina, entidade criada em 1933 que foi federalizada em 1956. Na ocasião da criação da Unifesp, a instituição era a primeira universidade brasileira especializada em Saúde, abrigando em seu currículo de graduação os cursos de Medicina, Enfermagem, Fonoaudiologia e Tecnologias Oftálmica e Radiológica. Em 1940 a universidade, então Escola Paulista de Medicina, inaugurou o Hospital São Paulo, primeiro hospital-escola do País, que hoje é o Hospital Universitário da Unifesp localizado no campus São Paulo, no bairro Vila Clementino. Ao longo de sua história, a Unifesp se consolidou como um dos principais centros de pesquisa e inovação da América Latina, tendo contribuído com 80.715 trabalhos de produção científica no período entre 2001 e 2009 em várias áreas do conhecimento._________________________________________________________________