Tomadas 20A

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O PLUG NÃO ENTRA NA TOMADA?
Quantas vezes não temos dúvidas quanto a como ligar corretamente um equipamento elétrico em uma tomada. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, não se deve colocar no mercado nem contratar serviços ou produtos em desacordo com as Normas Técnicas da ABNT ( Associação Brasileira de Normas Técnicas)...
Fornos elétricos e secadores são os equipamentos que mais sofrem com gambiarras. Podemos evitar sustos e eventuais queimaduras e até incêndios respeitando a lei.
 1-TOMADAS QUE AQUECEM E DERRETEM O PLUGUE DO EQUIPAMENTO ELÉTRICO
Normalmente isso ocorre porque a tomada está operando com uma corrente nominal (Ampéres) superior à sua capacidade (especifícação), acarretando um superaquecimento e muitas vezes, chegando a derreter a tomada e o plugue do equipamento, podendo gerar um princípio de incêndio.
Solução: As tomadas de corrente mais utilizadas, possuem corrente nominal de 10A (dez Amperes), porém, a maioria dos equipamentos citados a seguir, possuem corrente nominal superior a 10A (principalmente quando ligados em 110V). Portanto, nesses casos, deve ser instalada tomada com correntenominal adequada ao equipamento (16A, 20A, 25A, 30A, ...).
O mesmo procedimento deve ser adotado para o plugue do equipamento, caso eventualmente se necessite de substituí-lo.
Cuidados:  Verificar sempre o valor da tensãonominal (Volts) e da correntenominal (Ampéres) da tomada e do equipamento antes de ligar. (exemplo: 250V - 16A)
A seguir enumeramos os aparelhos com corrente nominal elevada, devendo-se evitar as tomadas comuns:
·         Forno de microondas, Máquinas de lavar louça, Máquinas de secar roupa, Ferro de passar roupa, Ar condicionado, Fogão e forno elétrico, Secador de cabelo, Aquecedor de ambientes, como os mais usuais.
Importante:  Nunca faça a ligação de chuveiro, torneira elétrica e aquecedor de água através da tomada. A ligação deverá ser feita diretamente nos condutores do circuito, no interior das caixas de derivação (Caixas de passagem).
Use sempre produtos conforme as normas técnicas da ABNT
Normas Técnicas da ABNT
Plugues e Tomadas
NBR 6147
 2-AQUECIMENTO DA FIAÇÃO E SOBRECARGA OCASIONANDO O DESLIGAMENTO DO CIRCUITO PELO COMPONENTE DE PROTEÇÃO.
O aumento do uso de aparelhos e equipamentos elétricos ou mesmo a substituição por outros de potência mais elevada pode sobrecarregar o circuito e provocar constantes quedas de tensão (voltagem).
A deterioração com o passar do tempo, de um circuito que trabalha sobrecarregado, colocará em risco os usuários, podendo até gerar um princípio de incêndio.
Solução:  Cuidar em manter compatível a capacidade projetada de cada circuito elétrico alimentado pelo quadro de luz e força (distribuição) correspondente, seja através de sua correntenominal (Ampéres) ou potência nominal (Watts).
Cuidados: Verificar sempre o valor da corrente nominal (Ampéres) ou potência nominal (Watts) do circuito, antes de ligar ou instalar novos equipamentos. Caso seja necessário, efetue um aumento de capacidade do circuito por intermédio de um profissional habilitado.
Aparelhos com potência elevada:  Forno de microondas, Máquina de lavar louça, Chuveiro, torneira e aquecedor elétrico de água, Máquina de secar roupa, Ferro de passar roupa,
·         Ar condicionado, Fogão e forno elétrico, Secador de cabelo, Aquecedor de ambiente, entre outros.
·         Importante:  Alguns fabricantes informam na embalagem do equipamento, os valores recomendados para os condutores e dispositivos de proteção (disjuntor ou fúsivel).
Use sempre produtos conforme as normas técnicas da ABNT.
Normas Técnicas da ABNT
Condutores Isolados em PVC - 70ºC - 750V
NBR 6148
 3-O RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA PODE SER EVITADO!
O quadro de distribuição é o coração da instalação elétrica. Por ele passará toda a energia a ser distribuída pela instalação. Portanto, se o quadro de distribuição não tiver determinadas proteções, o usuário ao manuseá-lo correrá o risco de tomar um choque elétrico.
Solução:  Adquirir e instalar um quadro de distribuição que possua:
1.     Porta externa e uma " barreira " interna de modo a impedir que o usuário venha a tocar alguma parte energizada, evitando o choque elétrico.
2.     Aterramento " das partes metálicas do invólucro (caixa, placa de montagem, estruturas,...), através do condutor de proteção (aterramento) da instalação elétrica.
Importante:  Ao final da execução dos serviços de instalações elétricas, sugerimos que você, ou um profissional habilitado (eletricista) deverá colocar no interior do quadro (ex: colar no lado interno da porta) a Relação de Circuitos, identificando o dispositivo de proteção (ex: disjuntor) e o local e pontos (iluminação, tomadas,...) que são abrangidos por aquele dispositivo e circuito.
Use sempre produtos conforme as normas técnicas da ABNT.
Normas Técnicas da ABNT
Quadros de Distribuição
NBR 6808
 LEGISLAÇÃO
Fonte: ABNT
1.     Normas Regulamentadoras (NR) - SSMT/MTB " NR-10 em 10.1.2: Nas instalações e serviços em eletricidade, devem ser observadas no projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos orgãos competentes e, na falta destas, as normas internacionais vigentes. "
 Portaria nº 222/87 - DNAEE/MME" Art. 2º - I a): Apresentado o pedido de fornecimento ao concessionário, este cientificará ao interessado quanto a obrigatoriedade de observância, nas instalações elétricas da unidade consumidora, das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e das normas e padrões do concessionário postos à disposição do interessado. "
 Lei nº 8078/90 - Código de Defesa do Consumidor (CDC)" Art. 39 - VIII: É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, colocar no mercado de consumo qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos orgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO.

Sala Corporativa - Colaborador, Colabora!

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Colaborador, colabora!
Já faz algum tempo que algumas empresas não utilizam mais o termo empregado ou funcionário para definir seu quadro de ajudantes. O termo hoje é utilizadoquase que tecnicamente.
Empresas que prezam o crescimento emocionalmente sustentável de sua equipe, estabelecem regras, treinam seus colaboradores e exigem ocumprimento das mesmas.
O não cumprimento das regras, normas, procedimentos e padrões estabelecidos pelo Sistema, gera instabilidade em todas as áreas da empresa. E, o pior: contamina os demais colaboradores, criando assim um efeito dominó no ambiente de trabalho e o  comprometimento dos lucros.
Resumindo, Colaborador tem a responsabilidade de executar a tarefa tal qual lhe foi solicitada. Do contrário passa de Colaborador para funcionário problema, rumo à porta de saída da empresa.

Monica Pocker

Mensagem - Sempre em gratidão

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EM GRATIDÃO
Deus é muito mais glorificado em nós quando nós nos encontramos completamente satisfeitos Nele.   John Piper
V ocê observou o nascer do sol nesta manhã? Você se lembrou de apreciar e ser grato a Deus por todas as coisas boas que Ele lhe tem proporcionado? Você tem sido grato por todas as maravilhosas possibilidades que estão diante de você? Você tem contado todas essas muitas bênçãos e buscado por uma maneira de compartilhá-las?

Você tem oferecido uma gentil palavra de encorajamento a alguém? Você tem feito uma pausa e permitido que o seu espírito seja energizado pela beleza e maravilha de simplesmente estar vivo e saudável? Você tem dito “Obrigado Deus” com freqüência?

Na sua lista de coisas para fazer tenha o cuidado de incluir as coisas que realmente são importantes. Viva os seus pensamentos, seus esforços, seu tempo, suas lutas sob a ótica da gratidão porque é isso que consiste a vontade de Deus.
 - Nélio DaSilva 
Para Meditação: Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. I Tessalonicensses 5:18

A verdade de MARCO FELICIANO

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Ditadura gay e direitos humanos
Como nos ensina o ético jornalismo da CBN, é sempre prudente ouvir os dois lados. Depois de muitas pedras atiradas, com a palavra,  o deputado pastor Marco Feliciano

Militantes GLBTT rotulam como homofóbica qualquer pessoa que discorde de suas posições. A comissão é mais importante que debates rasos

Dias atrás, o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) foi sugerido para o Ministério da Ciência e Tecnologia. Houve protestos de alguns da comunidade científica pelo simples fato de ele ser católico praticante e seu nome foi vetado. Agora é a vez de um pastor evangélico ser questionado para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. Perseguição religiosa?

A presidência da CDHM, pela proporcionalidade entre legendas, ficou com o meu partido, o PSC. A indicação do meu nome gerou um furacão de manifestações dissimuladas pela internet por parte de militantes da comunidade GLBTT (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais). Algumas me acusaram de ser racista e homofóbico.

Tudo teve início quando postei na internet que os africanos são descendentes de um "ancestral amaldiçoado por Noé". Referia-me a uma citação bíblica, segundo a qual o filho de Noé, após ser amaldiçoado pelo pai, foi mandado para a África. A maldição foi quebrada com o advento de Jesus, que derramou seu sangue para nos salvar. Não usei a palavra negro, pois me referia a um povo definido por uma região e não pela cor de sua pele.

Sou pastor e prego para pessoas de todas as etnias. Nunca, nem antes nem depois desse episódio, fui considerado racista, inclusive porque corre em minhas veias sangue negro também. Amo o continente africano. Sou querido pelo povo de Angola, onde fiz trabalhos.

Sobre homossexuais, minha posição é mais tolerante do que se pode imaginar. Como cristão, aprendi no Evangelho que somos todos criaturas de Deus. Nunca me dirigi a nenhum grupo de pessoas com desrespeito. Apenas ensino o que aprendi na Bíblia, que não aprova a relação sexual nem o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. Fora isso, a salvação está ao alcance de todos. Essa é a minha fé -só prego o amor e o perdão.

No entanto, esses militantes GLBTT rotulam como homofóbica qualquer pessoa que discordar de suas posições. Acusam de incitação à violência, o que qualquer pessoa isenta sabe que não é verdade. Mas, jogada ao vento, essa mentira causa estragos à imagem do acusado perante a opinião publica. Vivemos uma ditadura gay.

No ano passado, tentei participar de um seminário organizado pela CDHM e presidido pelo deputado Jean Wyllys. Apavorei-me com o tema: diversidade sexual na primeira infância. Fui recebido com palavrões pelos militantes GLBTT. Foi me dado um minuto para falar, mas não consegui. A militância não permitiu.

Foi desesperador ouvir dos que ali estavam que se um menino na creche, na hora do banho, quiser tocar o órgão genital de outro menino não poderia ser impedido. Afinal, segundo eles, criança não nasce homem nem mulher e sim gênero e se descobre com o tempo. Se forem impedidos na primeira infância, sabe-se lá o que pode acontecer...

A fúria deles é por saber que questiono suas pretensões. Defendo a Constituição e ela precisaria ser alterada para aprovar suas lutas.
Não se pode tratar naquela comissão apenas desses assuntos. É preciso isonomia. Outros grupos precisam de igual atenção.

Existem assuntos que caíram no esquecimento. Os brasileiros que estão aprisionados de maneira sub-humana em diversos países como imigrantes ilegais. A demarcação das terras dos quilombolas. O tráficos de mulheres e de órgãos. O atendimento das famílias dos autistas. Os portadores de necessidades especiais. Não basta aprovar leis, é preciso saber se estão sendo respeitadas.

Por que a CDHM não questiona o Executivo sobre manter relações comerciais com um país que condena à morte pessoas por sua opção religiosa ou sexual, como o Irã?

Essa comissão é muito mais importante do que discussões rasas. Peço a Deus sabedoria para levar adiante tão honrosa missão.

MARCO FELICIANO, 40, pastor evangélico, é deputado federal pelo PSC-SP

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/97073-ditadura-gay-e-direitos-humanos.shtml - Marco Feliciano

 

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